16.11.18

viagem de metro


adivinha-se um novo processo de rotinas, novas cores (ainda que esbatidas), o mesmo sentimento abstracto, uma procura incessante de pequenos pormenores neste divagar momentâneo. tudo pode vir do acaso, mas também pode existir uma teia de ideias: coisas abstractas (como esta), objectos pessoais (uma espécie de meditação sobre estas coisas que nos rodeiam), lugares, pormenores ampliados, ideias artísticas, cores, movimentos, repetições (o mesmo lugar em diferentes horas do dia), uma retrospectiva de coisas antigas, formas geométricas (há que tirar proveito das ferramentas que temos ao nosso dispor), músicos ou coisas de música, a cidade, minimalismo e maximalismo, outros contrastes, imagens domésticas, montagens (porque não?), retratos anónimos (ou não), as paisagens mais insólitas.