11.1.19

Dois relógios, nenhum deles certo

O mundo dos relógios atravessa todos os recortes dos filmes. Uma galeria-cinema mostra-nos esta coisa formidável que é o tempo e não demoramos muito tempo a absorver a essência da peça artística. Não tem nada a ver com entretenimento, apesar de estar camuflada num zig-zag de sons, músicas e justaposições castiças. A visão, a mensagem, é algo muito mais profunda do que parece. Não temos outra forma de encarar esta passagem de tempo que nos desintegra aos poucos.